Democracia - "todos devem fazer a sua parte"
FHC
Lula
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
O livre arbítrio e o destino
O livre arbítrio e o destino.
O destino é aquilo que chamamos de vida.
A Vida nada mais é que do que o nosso destino.
Somos destinados a viver, e por isso que a morte é uma conseqüência.
Nossas escolhas é um destino, e temos o livre arbítrio de optar em não seguir o destino.
Nosso destino é viver, eis que a morte é vida, uma vez que o espírito inteligente exerceu por um determinado tempo a sua permanência em um corpo, e esse em tempos em tempos se modificou.
De novo se tornou velho.
De forte se tornou fraco.
De bonito se tornou feio.
De liso se tornou enrugado.
Mas o espírito é o mesmo, é aquele que chorou no dia que nasceu, aquele que sorriu no dia que amamentou pela primeira vez.
O livre arbítrio é o conteúdo de nossas escolhas, que nos dará o nosso caráter e a nossa personalidade.
Nascemos para viver.
Pagar impostos, crescer, andar, casar, consumir, mas, temos o livre arbítrio de querer modificar o destino ambiental de sua vida.
O destino é aquilo que chamamos de vida.
A Vida nada mais é que do que o nosso destino.
Somos destinados a viver, e por isso que a morte é uma conseqüência.
Nossas escolhas é um destino, e temos o livre arbítrio de optar em não seguir o destino.
Nosso destino é viver, eis que a morte é vida, uma vez que o espírito inteligente exerceu por um determinado tempo a sua permanência em um corpo, e esse em tempos em tempos se modificou.
De novo se tornou velho.
De forte se tornou fraco.
De bonito se tornou feio.
De liso se tornou enrugado.
Mas o espírito é o mesmo, é aquele que chorou no dia que nasceu, aquele que sorriu no dia que amamentou pela primeira vez.
O livre arbítrio é o conteúdo de nossas escolhas, que nos dará o nosso caráter e a nossa personalidade.
Nascemos para viver.
Pagar impostos, crescer, andar, casar, consumir, mas, temos o livre arbítrio de querer modificar o destino ambiental de sua vida.
Jesuel Mariano da Silva
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Moeda
E passando os mercadores midianitas, os irmãos de
José o alçaram e o tiraram das cisternas e o venderam por vinte moedas
de prata, aos ismaelitas;estes levaram José ao Egito – Gênesis 37:28; Então Judas, atirando para o santuário as moedas
de prata, retirou e foi se enforcar;E os principais sacerdotes, tomando as moedas,
disseram:não é lícito deita-las no cofre das ofertas, porque é preço de sangue;
Então se cumpriu o que foi dito por intermédio do profeta Jeremias: tomaram as
trintas moedas de prata, preço que alguns filhos de Israel avaliaram – Mateus
27:5,6;9.
Nos tempos mais remotos, com a fixação do homem na terra, estes passaram
a trocar as sobras de que eles(homens) produziam, assim surgindo as primeiras
manifestações de comércio: o escambo, que consistia na troca direta de
mercadorias como o gado, sal, grãos, pele de animais, cerâmicas, cacau, café,
conchas e outras, esse sistema de troca direta, que
durou por vários séculos, deu origem ao surgimento de vocábulos como
"salário", o pagamento feito através de certa quantidade de sal (todo
casamento, o pai da noiva dava-se o dote, em certa quantia de Sal, não sei
precisamente especificar a quantidade); "pecúnia", do latim
"pecus", que significa rebanho (gado) ou "peculium",
relativo ao gado miúdo (ovelha ou cabrito); as primeiras moedas, tal como
conhecemos hoje, peças representando valores, geralmente em metal, surgiram na
Lídia (atual Turquia), no século VII A.C. as características que se desejava
ressaltar eram transportadas para as peças, através da pancada de um objeto
pesado (martelo), em primitivos cunhos.