Potências

Na antiguidade, houve potências de alto nível.

Na época do auge Babilônico, a Pérsia também era potência; o Egito, também. A Etiópia, também.

O Japão, super consolidado.

Cinco potências, sem qualquer dificuldades para pesquisar. Se fizermos uma pesquisa, provavelmente, haviam mais.

Nesse sentido, morar no Egito na época de Nabucodonosor era um privilégio.

Século XXI, o Brasil se alterna entre a 15ª posição a 9ª, chegando em 2015 como a 4ª Economia Mundial, superando o Reino Unido. 

Morar no Brasil, é uma questão de conflito.

Se o indivíduo estiver contente com o bastante que tem, nunca será uma pessoa triste.

O Brasil, é um orgulho. Quantas pessoas ricas e enricadas que aqui moram e nos podem dar um emprego ou uma ocupação. Quantas terras que existe e que se quisermos podemos trabalhar em qualquer canto do país. De gado a flores, de fluxo monetário a commodities.

Ser do Brasil é viver em paz.

Comunismo estrutural

No Brasil existe o comunismo estrutural.

O Estrangeiro deve repelir isso.

Motivo: há um comunismo estrutural enraizado nas casas. Se a casa houver um jovem, o jovem governa, como na Antiga Grécia.

"A Grécia é governada por Atenas. Atenas é governada por mim. Eu sou governado por minha mulher. Minha mulher é governada por meu filho, criança de 10 anos. Logo, a Grécia é governada por esta criança de 10 anos. — Temístocles"

Esse comunismo é reverberado então, se o jovem for uma promessa.

Um promessa do futebol, da  medicina ou dos busines.

E a promessa ela é limitadora de direito do restante da família, gerando uma desigualdade.

Esse novo ser, lidera os interesses da casa. Limitando o poder familiar dos pais.

A ilusão cega a família e no fim, os velhos são desprezados assim que acaba o dinheiro ou o interesse.

D. Pedro II

D. Pedro II, enquanto rei do Brasil exercia uma função de líder da Igreja.

D. Pedro II, governou de 1840 a 1889;

A Revolução Francesa foi em 1804;

O Tratado de Latrão foi em 1929.

Se considerar que o Napoleão sequestrou o Papa; e que a Igreja tinha um Papa tampão.

D. Pedro II, em seu enterro teve um velório de Faraó e era ele o legítimo representante real da Cristandade.

Bibliografia fonte

https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/tratado-latrao.htm

http://arquivo.revistapassos.com.br/default.asp?id=413&id_n=4935&pagina=1

https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/napoleao-bonaparte.htm

Foi Judá que operou para o destino de Efraim

Judá, era o quarto filho de Jacó; Judá, "salvou" José da morte!

José era para ser morto.

Rubens, sugeriu um poço como prisão.

Rubens, ao ver o poço vazio teve uma angustia profunda.

Rubens soube que Judá havia vendido José!

José por sua vez teve seu destino no Egito. Marcou em seu DNA a obediência a Deus, sem resistência ao Inimigo.

A Casa de Israel, não é somente de Judá!

Apenas, Judá teve seu destino ligado aos poderosos do Mundo conhecido.

Enquanto que a Casa de Efraim se escondeu do Imperialismo Assírio; Babilônico; Persa; Sírio/Macedônio; Romano e Otomano!

Esse último alcançou os Efraimitas e eles foram expulsos da Ibéria, não pelos Sarracenos e sim pela Casa Real de Madrid.

Os Efraimitas foram perseguidos por toda a vida!

Esse foi o destino que o mais importante personagem da Bíblia (o mais citado), Sr. Judá deu ao seu irmão José, que era meio-irmão e primo irmão do Judá.

A Casa de Israel foi levantada Aqui no Brasil. Os Efraimitas hoje congrega nas Assembleias de Deus.

Até quando será essa liberdade?

Para onde o Poder irá expulsar os Efraimitas da América do Sul?

Será que a Eugenia está em prática na União Federal do Brasil?

O Brasil é governado por Efraimita ou Benjamita? Como lá na chamado país Judeu!

Os Benjamitas são confiáveis?

 

 

Honestidade

A interpretação correta do texto, é uma questão de honestidade.

O desonesto não consegue ler na honestidade; sempre há uma cabida para a desonestidade.

O desonesto sempre acha uma vertente para a desonestidade; o desonesto, acha que seu pai, estuprou ou a oprimiu a sua mãe e que por isso ele nasceu e viveu.

A desonestidade não combina com textos verdadeiros; de testemunhos verídicos e de propostas que visa o bem comum.