O Editor

terça-feira, 25 de junho de 2019

[INÉDITO] Qual a solução para o Brasil? Olavo de Carvalho fala sobre.




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No mês de maio, foi divulgado pela Pearson International o ranking 2019 de educação mundial. A tabela compila dados de três instituições internacionais famosas por desenvolver pesquisas de performance educacional:
  • Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA).
  • Tendências Internacionais nos Estudos de Matemática e Ciência (TIMMS). 
  • Avaliações do Progresso do Estudo Internacional de Alfabetização e Leitura (PIRLS).
O resultado para os brasileiros foi um baque na autoestima nacional: o penúltimo lugar.
Dos 80 países que tiveram o seu resultado compilado e analisado, o nosso ficou na 79º posição. Atrás de países como Turquia, Colômbia e Tailândia.
O mais triste é que esse problema persiste por décadas. Faz anos que estamos nos últimos lugares.
Fica evidente (para dizer o mínimo) que repetir esta engrenagem nos próximos anos, não mudará nada.
Nossas instituições educacionais não estão funcionando. Outra prova da situação: segundo o IBGE, 46% dos recém-formados do Brasil ficam desempregados após concluir a universidade.
Passar a metade de todos os seus dias úteis dentro de uma instituição de ensino, durante 17 anos, tem 50% de chances de significar estar desempregado e na lista dos mais burros do mundo! 
Não é o que eu queria encarar quando penso na educação do meu país.
Com todo esse cenário, a pergunta fica evidente: como resolver o problema da falta de cultura do brasileiro?
Já entrevistamos dezenas de especialistas para investigar esse problema, que passam pelo ex-Ministro da Educação, professores, escritores etc.
Para entender melhor essa questão, a equipe da Brasil Paralelo também foi até a casa do Prof. Olavo de Carvalho, em Richmond/ VA.
Com uma lista de perguntas que tinham o mesmo foco: quais os passos para transformarmos o Brasil no país que queremos? 
Faz muito tempo que Olavo de Carvalho pensa sobre esse problema. Há 15 anos já afirmava na Rede Viva de televisão:
"Sempre que se discute a questão da educação, o pessoal vai logo para o lado econômico, é uma sede de verbas e é uma crença no poder mágico do dinheiro. Se dinheiro produzisse cultura, não teria havido nenhuma cultura na Inglaterra do séc. X e na Grécia de Platão e Aristóteles. (…)
O povo inverte a coisa. Os povos primeiro procuram ficar inteligentes para então enriquecerem, aqui é o inverso, primeiro querem enriquecer para pegar a cultura depois."
"As universidades brasileiras dividem-se em dois tipos: as caça-níqueis e as caça-votos.
A ideia de que educação seja um valor em si, importante para a própria consistência, para a própria formação do indivíduo, isso nunca entrou no Brasil."
Produzimos uma entrevista nova e exclusiva, com mais de 2 horas, investigando a visão do professor sobre o problema cultural no Brasil. Tudo em alta qualidade de vídeo e som.
Esse conhecimento já está liberado na nossa plataforma de membros. E hoje é o último dia para garantir acesso completo ao Núcleo de Formação. 
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Atenciosamente,
Equipe Brasil Paralelo.

Enviado por Brasil Paralelo
Porto Alegre, RS, Brasil
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