Os controladores da história querem que você acredite que você é um invasor do Brasil; que você oprime as minorias e que você não é um cidadão de bem.
Os verdadeiros donos da Terra, tem história vasta; antiga, como o cedro do Líbano; bem como ante mesmo a existência do Reino Asquenaz.
Um povo que saiu da Assíria, e não retornou a Canaã; desceram os rios e invadiram os mares.
Deixando para trás, sua identidade e suas terras.
Foram em terras nunca antes habitadas e que eles sabiam onde eram.
Solimões, é o seu nome; Neblina é o seu esconderijo.
Da Selva nos tiraram e na Selva nos mandaram de volta. Das dores nasceram as costas, da alegria nasceram as montanhas com água.
Éramos uma nação forte, poderosa e vigorosa; mas a vaidade de nossos líderes e de infiltrados da Casa de Deus, nos faliram, nos venderam e depois nos revenderam.
Para que isso não ocorresse mais, foi necessário abandonar a história.
Sabíamos que um dia a história nos alcançaria; que iríamos sofrer novamente, mas que através do Reino de Cristo, seríamos resgatados e salvos.
O grande encontro não seria fácil; teríamos que ter uma paciência com os soberbos navegantes e que deveríamos servi-los pois todos eram da mesma casa, a Casa de José.
Se a sorte permitiu que José fosse morto civilmente; vendido como escravo; acusado de tentativa de estupro; e após, teria as estrelas, a lua e o sol em torno de si, não seríamos nós que deixaria as estrelas de fora da nação do Evangelho, pregado pelo Salvador.
Em "Caiá", em "Iáno", em "Aiá", "Puiá", em "Uaiá" e em "Oiám", não tem tanta saudades do passado como os da "Siriá".
A nação de Efraim corre perigo; não temos guardiões na terra. Somos nós somente.
Como nos dias do Rei Oséas, poderá ocorrer novamente com os filhos do Brasil.
A pergunta é: para onde nos mandarão?
Os contos dos deuses são controlados por poucos, mas os que guardam em espírito os mandamentos do Senhor, triunfará sobre a cabeça da serpente e calcará os pés sobre a cabeça do dragão.
O novilho pode até ficar de frente ao leão, mas entre ele há o santuário do Senhor, alados a direita ao sul pelo homem e a esquerda ao norte pela águia.
A oeste éramos posicionado no tabernáculo e para o Oeste nós viemos.
Mas entre o sul e o norte, ao centro, está o criador.