segunda-feira, 31 de maio de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Espiritísmo - parte I
...
A palavra espiritismo tem sua origem no vocábulo francês espiritismo. É uma doutrina filosóficoreligiosa baseada no crença da comunicação entre os vivos e os mortos (Pequeno Dicionário da Língua Portuguesa. Celso Pedro Luft).
O espiritismo, enquanto tentativa de contato com os mortos, fazia parte da cultura de vários povos da antiguidade como os egípcios, caldeus. assírios, hindus, chineses, gregos, romanos, e dos primeiros habitantes da palestina.
...
Bibliografia
I. HERESIOLOGIA. Raimundo Ferreira de Oliveira. EETAD
II. PORQUE DEUS CONDENA O ESPIRITISMO, Jefferson Magno Costa, CPAD
III. GRANDES VERDADES SOBRE O ESPIRITISMO. Reginaldo Pires Moreira, JUERP
IV. DESMASCARANDO AS SEITAS. Natanel Rinaldi / Paulo Rorneiro, CPAD
V. REVISTA DEFESA DA FÉ, Novembro
CLIQUE AQUI !
Assírios,
Babilônia,
Caldeus,
China,
comunicação,
doutrina,
egípcios,
Etimologia,
Grego,
Herdeiros de Deus,
hindus,
matemática,
mortos,
palavras,
palestina,
religiosa,
romanos,
Sumérios
terça-feira, 25 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
As virtudes e as nobrezas
"As virtudes que enobrecem o homem ampliam-se e praticam-se nos Templos Maçônicos, regularizam a vida íntima e constituem a norma dos mais altos deveres políticos."
George Washington
sábado, 22 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
Iluminai os nossos caminhos
Quando um homem precisa que Deus ilumine seu caminho, talvez seja porque o homem está muito longe de Deus.
Quando nos deparamos em uma solidão, vemos que estamos sozinhos. Aí pedimos a iluminação divina para os nossos passos. Por isso, devemos estar diante da luz sempre, pois o sol é para todos, a alegria, a nobreza e a caridade são consequências de um caminho iluminado.
...O verbo
No princípio era o verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio com Deus.
Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.
Nele estava vida, e a vida era a luz dos homens.
E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.
No princípio, criou Deus os céus e a terra.
E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
E disse Deus: Haja luz. E houve luz.
E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas.
O Inimigo é mais útil que o Amigo
A tua atitude emerge do que costumas dizer:
"Ainda sou capaz de utilizar quem é por mim. Mas prefiro, por comodidade, mandar o meu adversário para o outro campo e abster-me de agir sobre ele, a não ser pela guerra». Ao proceder assim, não fazes mais que endurecer e forjar o teu adversário. E eu cá digo que amigo e inimigo são palavras da tua lavra. É certo que especificam qualquer coisa, como definir o que se passará se vos encontrardes num campo de batalha, mas um homem não se rege só por uma palavra. Sei de inimigos que estão mais perto de mim ou que me são mais úteis ou que me respeitam mais do que os amigos. As minhas faculdades de ação sobre o homem não estão ligadas à sua posição verbal. Direi mesmo que actuo melhor sobre o meu inimigo do que sobre o amigo: quem caminha na mesma direcção que eu, oferece-me menos oportunidades de encontro e de troca do que aquele que vem contra mim, disposto a não deixar escapar a mínima palavra ou gestos meus, que lhe podem sair caros."
"Ainda sou capaz de utilizar quem é por mim. Mas prefiro, por comodidade, mandar o meu adversário para o outro campo e abster-me de agir sobre ele, a não ser pela guerra». Ao proceder assim, não fazes mais que endurecer e forjar o teu adversário. E eu cá digo que amigo e inimigo são palavras da tua lavra. É certo que especificam qualquer coisa, como definir o que se passará se vos encontrardes num campo de batalha, mas um homem não se rege só por uma palavra. Sei de inimigos que estão mais perto de mim ou que me são mais úteis ou que me respeitam mais do que os amigos. As minhas faculdades de ação sobre o homem não estão ligadas à sua posição verbal. Direi mesmo que actuo melhor sobre o meu inimigo do que sobre o amigo: quem caminha na mesma direcção que eu, oferece-me menos oportunidades de encontro e de troca do que aquele que vem contra mim, disposto a não deixar escapar a mínima palavra ou gestos meus, que lhe podem sair caros."
Antoine de Saint-Exupéry, in "Cidadela"
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Como o Senhor dos Anéis deveria ter terminado
final alternativo para o filme O Senhor dos Anéis. não foi feito por mim, apenas coloquei a legenda.
| |
quinta-feira, 13 de maio de 2010
O PENSAMENTO POLÍTICO DO MOVIMENTO ABOLICIONISTA NA BAIXA MOGIANA (1870-1890) - Parte I
O PENSAMENTO POLÍTICO DO MOVIMENTO ABOLICIONISTA NA BAIXA MOGIANA (1870-1890)
Vera Silvia Constantino (PUC - MINAS)
vesilco@hotmail.com
RESUMO
O presente artigo tem como temática o pensamento político do movimento abolicionista na Baixa Mogiana entre 1870 e 1890, cujo ponto norteador foi o assassinato do delegado de polícia, Joaquim Firmino, que, de acordo com o noticiário da época e com a literatura existente, teria inspirado e apressado a assinatura da Lei Áurea, já em iminência. Esse episódio, portanto, somou-se a outros na decisão pela abolição da escravatura e influenciou na mudança do nome da cidade Penha do Rio do Peixe para a atual Itapira. A elaboração do estudo permitiu refletir sobre uma particularidade ocorrida na Região da Baixa Mogiana que, na realidade, vivia reflexos de acontecimentos maiores: as pressões externas e internas pelo fim do trabalho escravo, uma vez que a modernidade vigente exigiu a mão-de-obra assalariada, especificamente a de imigrantes europeus.
...
CLIQUE AQUI !
Abolição,
Assassinos,
Bandidos,
Crime,
crueldade,
Delegado,
Gesto,
Itapira,
Joaquim Firmino,
Ladrões,
Lei áurea,
Mártir,
Penha do Rio do Peixe,
trabalho escravo,
Vera Sílvia Constantino
Libertação dos Escravos
13/05/2010 - Dia da Lei Áurea
Itapira, A Linda
terça-feira, 11 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
domingo, 9 de maio de 2010
Fábulas e estórias - Liberato
Liberato e Dario Junqueira
Dario era o Senhor de todas as terras da banda oeste de Itapira. Tinha uma Fazenda, que criava animais, tinha agricultura, habitação e trabalho. Umas das atividades da Fazenda, era a prevenção a favor dos rebanhos, como a terra era virgem, havia muitas cobras, nas quais eram separadas e remetidas ao Instituto Butantan, na cidade de São Paulo.
Liberato era um caseiro que morava na Fazenda de Liberato. Ele cuidava de tudo. Da limpeza, da horta e dos animais. Um dia ele se deparou com uma cascavel, ainda jovem. Pegou uma caixa e colocou adentro, para despachar ao próximo embarque da Maria Fumaça, com destino a capital, em especial ao Instituto Butantã e deixou no paiol, para que depois viesse ali buscar, colocar etiquetas e despachar. Liberato gostava de tomar umas pingas e fez uma bagunça danada. Seu Dario ficou zangado e mandou ele embora. Liberato foi pra cidade e ficou trabalhando na lavoura de cana de açúcar. Depois de muito tempo, estando trabalhando, na qual Dario o viu e fizeram as pazes. Liberato voltou a trabalhar na Fazenda de seu Dario.
Voltou a cuidar das coisas e foi lá ao paiol e viu aquela caixa e pegou. Sentiu o peso e chacoalhou. Pasmo pensou: "Será, depois de cinco anos".
Ele abriu a caixa e viu que a cobra não havia morrido. Era do formato da caixa e infelizmente, como na época não havia meios de registrar, a não ser desenhando e contando para as gerações seguintes.
Fato ocorrido em meados de 1950 a 1955, na cidade de Itapira, estado de São Paulo.
Natureza forte de Salesópolis
É na natureza que se deve procurar a religião: não é nas hóstias místicas que anda o corpo de Jesus - é nas flores das laranjeiras."