O Editor

terça-feira, 17 de outubro de 2017

O que o chamado PCC tem em comum com a fé Islâmica?

​​As origens sofridas de um povo enraizou em suas lembranças que o tempo não apaga; enquanto houver dor, o sentimento não morre e quanto mais dor tem, mas forte esse sentimento fica.
O sentimento alimenta a dor e o ódio social.
A fé islâmica combatida por Sarracenos entre povos indignos de professarem a fé Islâmica foram alvos da venda escravagista ao Ocidente Corrupto.
Esse povo ressentido tem na memória a organização e união oculta, como se um povo de outro povo fosse. E para ocultar seus maus feitos, o Governo tendencioso e Coronelista os denomina de Crime Organizado, Facção do PCC.
PCC significa Paz, Cordialidade e Comércio, mas os leigos os chamam de Primeiro Comando da Capital. (Há o 2º?)
Por isso, o Crente de verdade pode até andar pelos espinhos dos maus e jamais se espeta ou se vereda com eles; não corre atrás, mesmo que oprimido pela sistemática maldosa que o Coronelismo Social emprega nas mentes frágeis de nosso povo sofrido, sem esperança e sem paz.
O Terror Social que aqui se instalou, invadiu as Igrejas Protestantes, criaram novas denominações Evangélicas, babilonizando a palavra de Deus em troca de núcleos de poder, mas será que são Crentes no Deus Vivo?
Núcleos esses que não passam de Instrumento do Poder Coronel; bem como os Bares são também núcleos do maligno.
O Crente em Deus Vivo não teme mal nenhum; seja oriundos da Justiça, da Igreja ou da Sociedade, pois absoluto somente Deus.