O Editor

domingo, 11 de setembro de 2011

10 anos de Despolarização



____________________________________________________
Em nome da indústria, houve a maior produção de armas nos últimos tempos!
O 11 de Setembro, não se sabe, na verdade o que realmente aconteceu. As coincidências vão mostrando que houve omissão de informações verídicas por parte do poder americano.
Depois do 11 de setembro, a economia americana ruiu. Grande parte de seus Injetores Econômicos, em suas maioria das vezes, eram seduzidos pela capacidade americana de se proteger.
Nesse mesmo raciocínio, por outro lado, foi mostrado aos próprios americanos, que nem tudo é seguro.
Mas não devemos tapar os olhos, 11 de setembro foi o maior golpe elitista da história mundial. Ao mesmo tempo que os mais ricos circulam pelas Américas, a imigração mulçulmana e latina será inevitável, para trabalhar nos cantinhos da América.


Não havia outra maneira de seduzir os mulçumanos a se instalarem nas Américas, se não criar um ídolo, Osama. Mas pelo que parece, o plano não deu certo. O EUA, é hoje o maior devedor no cenário mundial. Ele é a linha de frente dos interesses elitistas espalhados pelo planeta.


A História recente tem dois protagonistas, Busch e Osama. Este último prestou serviços ao mundo, introduzindo a mensagem que a América precisa dos irmãos mulculmanos. Uma mensagem, que o próprio poder americano proclamou o desejo de integrar todos os povos e raças, em uma só America, em uma só nação.


O elitismo cultural obrigou sacrifícios pelos elitistas da economia privada, em especial a do petróleo. Depois do 11 de setembro, surgiu efetivamente o Etanol. 1 mês depois, começaram o jornada das estrelas, em solo afegão. Tentando também justificar a invasão no Iraque. Na tentativa de criar um estopim na América do Sul, com movimentos bolivarianos, Chavez e Morales, que também não deram certo.

A crise americana, começara no começo dos anos 90. O Brasil, foi o maior fornecedor amigo de matéria-prima a indústria americana. Foi realizada até uma Copa do Mundo no país que não tem tradição no futebol. O Império colonialista americano está sendo diluído pelo próprio capital especulador, igualmente no século XIV, quando houve a migração do capital judeu da peníssula ibérica para a Grã-bretanha, obrigando espanhóis e portugueses a expadirem seus comércios e descobertas.


A América, terá que repensar o seu modo de vida. O seu jeito de viver perante os outros povos. O consumismo desenfreado e a escassez de mão-de-obra barata americana, são sinais de que especular não é o melhor jeito de viver. Produzir para destruir, foram as marcas americanas, durante as últimas décadas.