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Em nome da indústria, houve a maior produção de armas nos últimos tempos!
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O 11 de Setembro, não se sabe, na verdade o que realmente aconteceu. As coincidências vão mostrando que houve omissão de informações verídicas por parte do poder americano. |
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Depois do 11 de setembro, a economia americana ruiu. Grande parte de seus Injetores Econômicos, em suas maioria das vezes, eram seduzidos pela capacidade americana de se proteger. |
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Nesse mesmo raciocínio, por outro lado, foi mostrado aos próprios americanos, que nem tudo é seguro. |
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Mas não devemos tapar os olhos, 11 de setembro foi o maior golpe elitista da história mundial. Ao mesmo tempo que os mais ricos circulam pelas Américas, a imigração mulçulmana e latina será inevitável, para trabalhar nos cantinhos da América. |
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Não havia outra maneira de seduzir os mulçumanos a se instalarem nas Américas, se não criar um ídolo, Osama. Mas pelo que parece, o plano não deu certo. O EUA, é hoje o maior devedor no cenário mundial. Ele é a linha de frente dos interesses elitistas espalhados pelo planeta. |
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A História recente tem dois protagonistas, Busch e Osama. Este último prestou serviços ao mundo, introduzindo a mensagem que a América precisa dos irmãos mulculmanos. Uma mensagem, que o próprio poder americano proclamou o desejo de integrar todos os povos e raças, em uma só America, em uma só nação. | | |
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O elitismo cultural obrigou sacrifícios pelos elitistas da economia privada, em especial a do petróleo. Depois do 11 de setembro, surgiu efetivamente o Etanol. 1 mês depois, começaram o jornada das estrelas, em solo afegão. Tentando também justificar a invasão no Iraque. Na tentativa de criar um estopim na América do Sul, com movimentos bolivarianos, Chavez e Morales, que também não deram certo. |
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A crise americana, começara no começo dos anos 90. O Brasil, foi o maior fornecedor amigo de matéria-prima a indústria americana. Foi realizada até uma Copa do Mundo no país que não tem tradição no futebol. O Império colonialista americano está sendo diluído pelo próprio capital especulador, igualmente no século XIV, quando houve a migração do capital judeu da peníssula ibérica para a Grã-bretanha, obrigando espanhóis e portugueses a expadirem seus comércios e descobertas. |
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A América, terá que repensar o seu modo de vida. O seu
jeito de viver perante os outros povos. O consumismo desenfreado e a escassez de mão-de-obra barata americana, são sinais de que especular
não é o melhor jeito de viver. Produzir para destruir, foram as marcas
americanas, durante as últimas décadas. |