A geração que complica em muitas vezes o diálogo; levando ao pé da letra toda pronúncia disparada pelo opositor, dando valor e conotação no diálogo onde a pronúncia proferida é incompleta ou desnecessária.
Um dos exemplos clássicos do emprego redundante é a expressão: -"tão tá bom então!" Além de ir contra a ortografia pátria, em um embate para vencer o debute é capaz de ir ao pé da letra para constranger aquilo que poderia ser um princípio e origem de uma grande construção; e que tal rigor não é estendido aos debatentes amigos.
A expressão "tão tá bom então!" ela soa como uma finalização de diálogo, com um toque da volatilidade da interpretação do debutante ouvinte.