O Editor

segunda-feira, 20 de maio de 2019

Teoria da Beleza e do Poder

A ciência quer provas!
O que mais se procura no mundo é a beleza!
A beleza atrai dinheiro, poder e o mundo; amigos de toda parte e convites para todas as festas!
Por que seria diferente com a miscigenação?
Havia povos de todos os tipos; prova disso, são a língua e os costumes de cada lugar.

Percebe-se que nos lugares mais quente e frio  de intensidade extrema, os humanos dessas áreas, foram os contadores de histórias e fizeram a história a sua maneira.
Os mais belos e as mais belas, se fossem vencidos, eram levados como escravos e os vencedores seriam os tomadores de poder.
Por isso que algumas tribos pré-históricas viviam as escondidas.
Um dia isso mudou!
Surgiu o intérprete; uma espécie de evolução social uniu a consciência que havia espécies de diversas maneiras e modos de vida.
Surgiu a Escravidão; a Supremacia e a Elite.
A guerra foi o evento que fez o mundo ser o que é hoje!
A força e a imposição, foi sendo necessário a partir de momentos de crescimento das necessidades de alguma civilização, que de tal modo era necessário massacrar outros povos para tal civilização sobreviver.
O momento das civilizações ter uma sobreposição a outra, não existe mais; a que existe é única, universal e global.
Dizer que o ser humano é filho do hominídeo, é vago.
É mais prudente dizer que os homens e as mulheres definiram o desejo de uma família universal; a necessidade de ter a amada e a mais bela ou belo, é uma necessidade pré-histórica; pois desde aquela época o ser humano procurou o melhor, até por questão da atração.
O que é bom pra um; não é tão bom pra outro. Aquílo que foi regentado por um, a outro serviu. Isso foi definindo a identidade humana até os dias de hoje; prova disso, que alguns povos não se miscigenaram; uns por questões culturais, outros por questões religiosos e secretamente, para alguns, por questões genéticas.
Essa última, o dinheiro é o grande condutor; a grande barreira e a grande porta de poder.
A teoria do poder e da beleza, dá a quem oprime o seu entorno; aos oprimidos, o que de belo há nessa estrutura é a segurança social.