Na esfera do consumidor, quando há alguma insatisfação, existe como princípio da Constituição, que o Estado promoverá na forma da lei a Proteção ao Consumidor.
Em 1990, foi instituída a lei e criado os órgãos de Proteção e Defesa do Consumidor.Porém, nosso país tem uma economia formal e a informal. O Capital que gira da formalidade, aos poucos migra para a informalidade.Na terra brasilis, foi conquistada com cachaça e trapaças, hoje em dia, os grandes e ricos empresários conquistam o povo com álcool, cigarros, coca-cola e remédios…
Mas também na informalidade, a relação de consumo é desenfreada. Existem produtos que não são permitidos pela lei nacional, mas nem por isso deixa de circular livremente no comércio.
Uma nação, que tem hierarquia, postos, governos, é como se fosse uma pirâmide. Nem todos podem ser ricos, senão teria que importar pobres da áfrica, como antigamente ou do Haiti. Isso gera uma revolta, que é amansada de várias formas pela sistemática imperial.
Existe a Televisão, que fala um monte de mentiras para vender produtos, como exemplo aquele comercial que o paciente vai ao médico reclamar do efeito colateral que o remédio receitado pelo Dr. Havia lhe causado a voz fina, que depois o Dr. leva o paciente para um carro. Esse comercial é o símbolo mais descarado da mentira.
Para quem não gosta de TV, existe a Igreja e as Drogas. Muitos vão a Igreja, até para ter um convívio social, pois os pobres somente têm na igreja para encontrar amigos em comum. Muitos procuram as Drogas, talvez pelos mesmos motivos.
Mas o foco deste texto é DENUNCIAR os financiadores da Política suja, que é dinheiro da informalidade. Muitas pessoas usam maconha como se fosse cigarro. Nunca se ouviu dizer, que alguém morreu de maconha.
Agora, o Tráfico de Drogas Nacional Brasileiro, quer impor aos pobres que deixa de usar maconha para usar Crack, uma droga mais barata, fácil de manejo e de fabricação, enquanto que a maconha é mais trabalhosa a sua chegada ao consumidor final.
Aqui em Itapira, estão vendendo maconha a preço de ouro. Só se vende de 50 gramas para cima, e cada 50 custa R$ 200,00 (duzentos reais). Preço de mercado da Metrópole, onde existem os playboys que tem condições de pagar.
O mais engraçado, que a maconha ruim, a polícia prende, mostra para os jornais que eles estão trabalhando. Muito bonito. Mas a Maconha dos ricos é protegida por carros fortes, e viaturas de polícias fazendo comboio.
Aos consumidores da ervasseca denominada Maconha, a quem vocês irão reclamar, ao PROCON? Aos pais? Alguns batem nos pais para ter o dinheiro. Outros roubam para ter o dinheiro. Outros se prostituem para ter a droga.
É uma pena que a minha cidade, o capital gira em torno das Drogas, Sexo (gay enrustido e compradores de prazeres) e Política. Ou seja, mais de 90 % das casas itapirenses, tem um filho na cadeia. É Até fácil arrumar Topic para ir aos presídios a fazer as visitas, saem todas as sextas à noite, mais de 100 lotações de vans, com mães e esposas dos detentos.
Esta aí o meu recado, enquanto não for legalizada a Maconha, haverá uma devastação nas famílias mais pobres, entupindo as carceragens e as pessoas terão que continuar desonestamente ganhar o seu sustento.
Em 1990, foi instituída a lei e criado os órgãos de Proteção e Defesa do Consumidor.Porém, nosso país tem uma economia formal e a informal. O Capital que gira da formalidade, aos poucos migra para a informalidade.Na terra brasilis, foi conquistada com cachaça e trapaças, hoje em dia, os grandes e ricos empresários conquistam o povo com álcool, cigarros, coca-cola e remédios…
Mas também na informalidade, a relação de consumo é desenfreada. Existem produtos que não são permitidos pela lei nacional, mas nem por isso deixa de circular livremente no comércio.
Uma nação, que tem hierarquia, postos, governos, é como se fosse uma pirâmide. Nem todos podem ser ricos, senão teria que importar pobres da áfrica, como antigamente ou do Haiti. Isso gera uma revolta, que é amansada de várias formas pela sistemática imperial.
Existe a Televisão, que fala um monte de mentiras para vender produtos, como exemplo aquele comercial que o paciente vai ao médico reclamar do efeito colateral que o remédio receitado pelo Dr. Havia lhe causado a voz fina, que depois o Dr. leva o paciente para um carro. Esse comercial é o símbolo mais descarado da mentira.
Para quem não gosta de TV, existe a Igreja e as Drogas. Muitos vão a Igreja, até para ter um convívio social, pois os pobres somente têm na igreja para encontrar amigos em comum. Muitos procuram as Drogas, talvez pelos mesmos motivos.
Mas o foco deste texto é DENUNCIAR os financiadores da Política suja, que é dinheiro da informalidade. Muitas pessoas usam maconha como se fosse cigarro. Nunca se ouviu dizer, que alguém morreu de maconha.
Agora, o Tráfico de Drogas Nacional Brasileiro, quer impor aos pobres que deixa de usar maconha para usar Crack, uma droga mais barata, fácil de manejo e de fabricação, enquanto que a maconha é mais trabalhosa a sua chegada ao consumidor final.
Aqui em Itapira, estão vendendo maconha a preço de ouro. Só se vende de 50 gramas para cima, e cada 50 custa R$ 200,00 (duzentos reais). Preço de mercado da Metrópole, onde existem os playboys que tem condições de pagar.
O mais engraçado, que a maconha ruim, a polícia prende, mostra para os jornais que eles estão trabalhando. Muito bonito. Mas a Maconha dos ricos é protegida por carros fortes, e viaturas de polícias fazendo comboio.
Aos consumidores da ervasseca denominada Maconha, a quem vocês irão reclamar, ao PROCON? Aos pais? Alguns batem nos pais para ter o dinheiro. Outros roubam para ter o dinheiro. Outros se prostituem para ter a droga.
É uma pena que a minha cidade, o capital gira em torno das Drogas, Sexo (gay enrustido e compradores de prazeres) e Política. Ou seja, mais de 90 % das casas itapirenses, tem um filho na cadeia. É Até fácil arrumar Topic para ir aos presídios a fazer as visitas, saem todas as sextas à noite, mais de 100 lotações de vans, com mães e esposas dos detentos.
Esta aí o meu recado, enquanto não for legalizada a Maconha, haverá uma devastação nas famílias mais pobres, entupindo as carceragens e as pessoas terão que continuar desonestamente ganhar o seu sustento.