O Editor

sábado, 31 de julho de 2010

Na era da Energia


Todos querem ter energia. De preferência energia limpa. O conceito de energia não passava de apenas de uma válvula para o desenvolvimento, mal sabiam que sempre fomos parte da energia.
Antes, se buscava energia, agora se busca qualidade na energia. Energia limpa aos combustíveis, como o Etanol. Energia limpa, quando falamos em boa alimentação, pois o que traz doenças são energias impuras que entram em nosso corpo e que não tem como circular adequadamente sem causar moléstia.
Na idade da luz, a Energia é o fator determinante para o desenvolvimento sustentável e equilibrado, e sem nenhuma dessas combinações se terá uma boa energia.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Eleanor Roosevelt



“Você ganha forças, coragem e confiança a cada experiência em que você enfrenta o medo. Você tem que fazer exatamente aquilo que acha que não consegue.”

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Fábulas e estórias - Burro


Um dia o patrão do meu avô disse:
-Querro que o senhorr vá capiná a vhagem.
Era um japonês sem educação, estrangeiro imigrante igualmente o pai do meu avô.
Mais tarde, o japonês viu o meu avô e já lhe empurrou, dizendo:
-O Senhorr não capino a vaghem?
Segurando pela camisa.
-Sim, capinei. Estou todo sujo, não vê? Tava mais pá brejo do que pá vage!




Soren Kierkegaard

"A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás; mas só pode ser vivida olhando-se para a frente."
(Soren Kierkegaard)

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Tulipas de batata doce

Tulipas de batata doce

Ingredientes

1 pacote de massa folhada laminada arosa 300g
Recheio
250 gramas de batata doce cozida e amassada
200 gramas de leite condensado
200 ml de leite de coca
3 cravos
1 pau de canela

preparo
Cozinhar e amassar a batata doce, adicionar os demais ingredientes do recheio, levar ao fogo até soltar no fundo da panela. Utilizar frio

Montagem
Cortar quadrados de 6 cm e 6 cm, colocar no centro o recehio e unir as quatro pontas, colocar dentro das forminhas de emapdinha para não abrirem no assamento. Gelar por 10 minutos e assar em forno pré-aquecido 200 graus por 25 minutos.
Depois de assado, polvilhar no açúcar de confeiteiro com canela em pó
40 minutos
40 unidades

terça-feira, 27 de julho de 2010

Atitude Mental

Confie em Deus, depois em si mesmo. A prosperidade não deixa de ser reflexo da atitude mental que a pessoa tem durante a sua vida. 

segunda-feira, 26 de julho de 2010

O Prazer das Palavras

O Prazer das Palavras
Cláudio Moreno - 11/11/2006
Xibolete
Uma amável leitora de Pelotas manda uma cartinha à moda antiga, em papel de seda, com envelope e tudo, em que pergunta o que eu sei sobre a correspondência trocada entre Mário Quintana e o Papa João Paulo II. "Lembro que o senhor um dia escreveu sobre isso, mas esqueci de recortar e agora estou aflita". Olha, prezada leitora, eu não sei se eles chegaram a se cartear; o que mencionei, certa feita, foram as instruções que o Mário escreveu (não sei se chegou a enviar...) para que o Papa pronunciasse corretamente o nosso ditongo "ão". Reproduzo, com prazer: "Sendo Vossa Santidade um poliglota notável, vejo que não consegue pronunciar o famoso 'ão' da Língua Portuguesa. E tomo a liberdade de esclarecê-lo sobre esta pronúncia. Considere o 'ão' como dois monossílabos, 'ã' mais 'o', e tente pronunciá-los cada vez mais rapidamente. Assim obterá o nosso 'ão'. Esperando a sua benção, respeitosamente".
Como eu disse na ocasião, é comovente ler essa ingênua sugestão que o Poeta fez a Sua Santidade. Entretanto, se a intenção era boa, a teoria era falha: com ou sem ajuda, o bom Papa poliglota jamais conseguiria pronunciar o nosso "ão". Cada língua tem sons que só seus falantes nativos são capazes de distinguir e, por isso mesmo, de reproduzir. Por mais perfeita que seja nossa pronúncia de um idioma alheio, sempre haverá algum fonema que irá trair o fato de que somos estrangeiros; é o que se chama, lingüisticamente, de xibolete, uma peculiaridade de pronúncia que atesta se fazemos parte (ou não) de um determinado grupo lingüístico.
No seu sentido primitivo, portanto, um xibolete é um tipo de senha lingüística que identifica os componentes de uma comunidade, assim como a impressão digital identifica o indivíduo. Este estranho (mas útil) vocábulo é a transliteração de um vocábulo hebraico que alguns traduzem por "espiga de grãos", outros por "corrente de água". Segundo o Velho Testamento (Juízes, 12: 1-15), esta palavra foi usada para distinguir entre duas tribos semitas, os gileaditas e os efraimitas, que travaram uma grande batalha. Os gileaditas, vencedores, bloquearam as passagens do Jordão para evitar que os efraimitas sobreviventes pudessem escapar. Os sentinelas exigiam que todo o passante dissesse /shibboleth/; como os efraimitas não tinham o fonema /x/ em seu dialeto, só conseguiam pronunciar /sibboleth/ (com /si/ na primeira sílaba), sendo assim reconhecidos e executados.
Há vários exemplos conhecidos desse uso hostil da linguagem para diferenciar grupos humanos. No massacre das Vésperas Sicilianas, no século 14, os odiados franceses eram reconhecidos pela maneira como pronunciavam ciceri (uma espécie de ervilha seca). Nas revoluções de 1893 e de 1923, no Sul do Brasil, quando foi amplamente empregada a execução por degola, os mercenários castelhanos eram identificados fazendo-os pronunciarem palavras que contivessem algum desses fonemas exclusivos; exemplos conhecidos são o jota (o nome da letra) e dois pauzinhos. Em qualquer um dos casos, o estrangeiro estava perdido, porque teria de produzir sons que o falante nativo do Espanhol não conhece: a resposta, com suas fatais conseqüências, era sempre algo como /rôta/ ou /paucinhos/.
Ora, talvez o xibolete mais evidente do Português seja exatamente o ditongo "ão", como já tinha notado Monteiro Lobato no seu Emília no País da Gramática (aliás, não por acaso, foi exatamente esse o ditonguinho que o Visconde de Sabugosa seqüestrou e que acabou sendo salvo por artes da astuciosa boneca). As instruções do Mário eram inúteis, mesmo para um poliglota do quilate de João Paulo II: por mais que o falante estrangeiro se esmere em pronunciar este ditongo, sempre vai persistir um traço de estranheza que o ouvido nativo não deixará de captar. Vários autores afirmam, inclusive, que foi essa dificuldade que transformou a ilha de Coração, como chamavam os portugueses, na ilha de Curaçau, nas Antilhas Holandesas.
Hoje, o termo teve seu significado ampliado, podendo indicar, também, um hábito ou uma característica que sejam distintivos. Um oportuno artigo sobre etiqueta à mesa me ensinou, por exemplo, que "a maneira como se usam os talheres para comer a fruta é o xibolete que distingue quem é quem". Já no pólo mais sério, Freud, ao censurar a posição de Jung de diminuir deliberadamente o valor e a importância do fator sexual na Psicanálise, afirmava, em 1919: "O fator da sexualidade é o nosso xibolete". Eu confesso que preferiria escrever xibolé ou xibolê, mas como Aurélio, Houaiss e Luft registram xibolete, eu baixo as minhas orelhas e vou puxar minha carrocinha.
claudio.moreno@zerohora.com.br

domingo, 25 de julho de 2010

Espiritísmo - parte III

...
Toda estrutura do espiritismo tem sua sustentação em duas colunas. sem as quais o mesmo ruiria. Que são: a reencarnação e a invocação dos mortos.
1. REENCARNAÇÃO: crença de que quando uma pessoa morre, seu espírito voltará a ocupar outro corpo. Refutação: “Aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo. (Hb 9.27)
2. INVOCAÇÃO DOS MORTOS: acerca deste ponto iremos ler 1 Samuel 28.
Refutação:“Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te der. Não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações, entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador. nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos: pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor teu Deus a lança fora diante dele. Perfeito serás. Como o Senhor teu Deus. Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores: porém a ti o Senhor teu Deus não permitiu tal cousa”, (Dt l8.914).
...
Bibliografia
I. HERESIOLOGIA. Raimundo Ferreira de Oliveira. EETAD
II. PORQUE DEUS CONDENA O ESPIRITISMO, Jefferson Magno Costa, CPAD
III. GRANDES VERDADES SOBRE O ESPIRITISMO. Reginaldo Pires Moreira, JUERP
IV. DESMASCARANDO AS SEITAS. Natanel Rinaldi / Paulo Rorneiro, CPAD
V. REVISTA DEFESA DA FÉ, Novembro



sábado, 24 de julho de 2010

Hotel Fazenda, Visite....Háhahaha

O Hotel Fazenda de Itapira fechou...
Que coisa não. Alguém vai pagar o prejuízo. E os investimentos feitos na Fazenda???
E as bebidas quem vai pagar as tomadas, pois as não tomadas foram pagas, para quem???

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Quem não tem lei vive como animal selvagem

Saiba que tantas vezes vai o cântaro à fonte, que um dia se quebra. O homem está nesse mundo como o pássaro está no galho, o galho está preso na árvore, e quem se apóie na árvore segue os bons preceitos, os bons preceitos valem mais que belas palavras, as belas palavras se encontram na corte, na corte se encontram o cortesão, os cortesãos seguem a moda, a moda vem da fantasia, a fantasia é uma faculdade da alma, a alma é que nos dá vida, a vida termina com a morte, a morte faz pensar no céu, o céu está sobre a terra, a terra não é o mar, o mar está sujeitos a tempestades, as tempestades atormentam os navios, navios precisam de bom capitão, um bom capitão é prudente, a prudência não é uma virtude dos jovens, os jovens devem obediência aos mais velhos, os velhos amam as riquezas, as riquezas criam os ricos, os ricos não são pobres, os pobres passam necessidade, necessidade não tem lei, e quem não tem lei vive como animal selvagem.”

Diálogo entre Sganarello e Don Juan, em uma de seus sermões ao libertino de seu fiel escudeiro e seu servo, ele citando um autor que não conhece.


quarta-feira, 21 de julho de 2010

Os buracos da nossa cidade

Dizem que é por falta de verba. Dizem que a oposição embargou o “pacotão” do asfalto. Dizem um monte de justificativas para enganar o povo. Os enganadores trocam de pele, mas o lobo interior revigora com o tempo, o lobo da corrupção e da mentira.
Os buracos da nossa cidade têm um reflexo bom em volta de toda essa história, gera emprego e aumento nas vendas nas autopeças, além de controlar o trânsito, o carro da frente desvia do buraco, e o motorista de trás desvia do motorista da frente. Alucinação pura, muita adrenalina.

Buraco hoje, buraco amanhã e buraco sempre!

terça-feira, 20 de julho de 2010

O amigo

Amigo é aquele que está mais próximo da gente.
Não importa a pessoa, sempre tem um amigo.
Amigo não pede nada, amigo traz algo novo.
Amigo não pede desconto, no mínimo paga o que é combinado.
Amigo não rouba, acrescenta.
Amigo não mata, traz vida.
Amigo não polui, aromatiza o ambiente.
Amigo para se ter, não é preciso conhecê-lo,
basta ele querer o bem do seu outro amigo.
Amigo, para ser seu amigo não é preciso que andem juntos,
basta o respeito mútuo.
Amigos em regra, todos são os nossos amigos.
Amigo conforta e não zomba da dor.
Amigo zela pela amizade, pois é dele o seu íntimo.





segunda-feira, 19 de julho de 2010

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As árvores da nossa cidade

Ficam furando as pracinhas, para chegar em 2012 e dizer ao povo que plantaram árvores. Mas é só na Cascata, opa, antiga Cascata. Cascata essa desativada por motivos anedotas. Ao invés de plantar árvores nas beiras e ribeiras das nossas águas, ficam furando e colocando árvores alheia à nossa flora, prejudicando a nossa fauna.
Itapira tem três rios, em nenhum dos últimos quatros (4) governos municipal foram feitas o plantio de árvores nos terrenos de marinha, terrenos que os invasores usam para a exploração de atividades econômica.
Esse governo que dizia que iria mudar continua na mesmice e piorando a situação, parece combinação matemática, mentira e burrice, gera governo ruim.
Deixaram os moleques sozinhos na casa, ele estão quebrando tudo.

sábado, 17 de julho de 2010

Grandes Impérios - Parte II - O Egito Antigo


As origens da civilização egípcia datam de 4.000 anos a.C. A população começou a se concentrar no vale do rio Nilo, formando as primeiras aldeias (nomos), que mais tarde evoluíram para prósperas cidades agrícolas e depois se uniram formando o Alto Egito (ao sul) e o Baixo Egito (ao norte). O Egito sempre dependeu do Nilo para sua formação e seu desenvolvimento. Seus habitantes travavam uma luta constante para controlar as inundações periódicas desse rio, graças ao qual obtinham também grandes colheitas. Por volta de 3200 a.C., o rei Menés (ou Narmer), do Alto Egito, conquistou as cidades do Baixo Egito, unificando todo o império. Floresceu então a cultura egípcia, que deixou como legado grandes invenções, como a moeda, o calendário agrícola, o arado, a escrita hieroglífica e a fabricação do papiro. Seu esplendor manifestou-se em gigantescos templos e pirâmides e revelou-se na filosofia, na arte e nas ciências.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Eleições 2010

Em Itapira, fica uma meia dúzia discutindo quem deve ganhar a Presidência da República.
Itapirenses devem olhar o que é melhor para Itapira, qual governo que mais vai favorecer os usineiros, os banqueiros e as Igrejas.
Itapira tem que olhar o que é melhor para nós. Não importa se Serra ou Dilma vencerão, o importante que essas discussões sejam vistas como anedotas e sem fundamentos, temos que ver a política local a quem ela está apoiando, e aí podemos ver em quem podemos votar.
Uma coisa eu garanto, se esse governo apoiar determinado grupo político, sem verificar o melhor para Itapira, algum não itapirense está contra o nosso povo.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Carvão

Carvão hoje, carvão amanhã e carvão sempre!


Essa é a sina do povo de Itapira. Todo dia cedo encontramos nosso amiguinho do dia-a-dia, o velho carvão. Aquele carvão que traz desenvolvimento e prosperidade ao povo de Itapira. É esse carvão que dá emprego para a maioria dos itapirenses, e que deixa todos os lares repletos de carvão. O mais interessante, é que dizem que tem um acordo para sujar o ambiente até 2012, ou 2014, mas até lá, renovar-se-á o acordo.


Carvão hoje, carvão amanhã e carvão sempre!

terça-feira, 13 de julho de 2010

Lilia Cabral

"Toda mulher é muito solitária. O importante é encontrar um desvio na trilha da solidão para não entristecer na vida." (Lilia Cabral)

domingo, 11 de julho de 2010

A gigante Usina


Ela toma conta de todo o cinturão verde do nosso município, cinturão de cana. Itapira tem problemas sérios com o ar, mas para disfarçar, nosso povo está intoxicado com derivados e produtos similares que fazem desaperceber o que realmente aqui acontece.
A gigante manda e desmanda. Não faz nada pelo povo, e mais, nada pelo Município. Dizem que ela financia a campanha da situação e da oposição, mas quem ganhar ela deu mais. Dizem que sua frota de veículos está gerando receita em outro município. Dizem que tal fato se deu por causa anedota.
Na verdade, Itapira está ladeada por canaviais, por batalhões de soldados verdes, como dizia Érico Veríssimo, conceituado escritor brasileiro, que no final das contas, tornam-se cinzas, cinzas que inalamos todos os dias, como se nós tivéssemos alternativa.
Carvão hoje, carvão amanhã e carvão sempre.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Revolução Constitucionalista de 1932

09/07/2010 – DATA MAGNA DO ESTADO DE SÃO PAULO


 








http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&source=hp&q=9+de+julho+feriado&meta=&aq=0&aqi=g2&aql=&oq=9+de+julho+feria&gs_rfai=

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Pablo Neruda

"A timidez é uma condição alheia ao coração, uma categoria, uma dimensão que desemboca na solidão." Pablo Neruda

segunda-feira, 5 de julho de 2010

domingo, 4 de julho de 2010

sábado, 3 de julho de 2010

Voluntários, escravizem-se!!!

Uma das mais bonitas modalidade de escravidão social é o serviço voluntário.
Seja Voluntário, somente assim será aceito na sociedade escravocrata.
Jesuel

quinta-feira, 1 de julho de 2010

TEOLOGIA - A DOUTRINA DE DEUS - Parte III

QUEM EXISTE NO CÉU? NO LUGAR QUE DEUS ESTÁ?

O Céu é a habitação de Deus ( Pai, Filho e Espírito Santo), dos santos anjos e dos que morreram na fé em Cristo. Para lá irão também todos os crentes em Jesus, pois a Palavra diz: “Todo aquele que vive e crê em mim, nunca morrerá” (João 11.26). Jesus disse ao ladrão na cruz: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso” (Lucas 23.43). Paulo declara: “Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor” (Filipenses 1.23). Somos cidadãos do Céu. A Terra é uma morada provisória. Nossa verdadeira cidadania está no Céu (1 Pedro 2.11). Embora ainda estejamos nesta vida terrena, temos estreita ligação com o Céu, nossa última morada: conversamos diariamente com nosso Pai; nossos nomes estão escritos nos livros do Céu; somos protegidos pelos anjos de Deus; o Espírito Santo está em nós; somos o Corpo de Cristo; Cristo nos outorgou poderes para fazermos as mesmas obras que Ele fez na Terra; nossos atos são regulados segundo o padrão da Palavra de Deus; somos filhos de Deus, “e, se nós somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Romanos 8.17).