O Editor

terça-feira, 20 de março de 2018

Matar um parlamentar é igual a matar os seus eleitores!

Tristeza na dor e na morte, mas a verdade não morre!
A dor de um povo esmagado pelo mal do vale da sombra da morte; a escuridão que a sombra negra trás no Rio de Janeiro são sinais de fim de ciclo social daquela Metrópole.
A Copa do Mundo elevou o nível corrente de tudo; dinheiro, poder, posses e prestígio. Quando o nível abaixou nos aspectos financeiros e sociais da sociedade carioca, o caos imperou e reina.
Um reino que por muito tempo pretende ficar na governança no Imoral Estado Católico do Rio de Janeiro; a custo da dor e da morte!
A morte de um parlamentar é multiplicado pelo seus representados. Infelizmente, o Brasil do século XXI está mais animalesco que o Brasil de séculos anteriores.
É como a enchente que ao ir embora, deixa as marcas das águas e no caso Rio de Janeiro, as marcas da iniquidade pública, generalizada, das favelas até a mais alta elite social Fluminense.
Ser ou não ser nesse lugar, é questão de colocação! Um acha que a polícia não vale o que ganha; a polícia e sua família, acha que não ganha pelo risco que passa.
Mas que interesse há nesse povo em continuar nesses Caos?
O que há de tão bom nessa Baixada Fluminense e nos Morros e Favelas do Rio de Janeiro?
E digo mais, que a morte da Vereadora, não tenham dúvidas que umas 100 pessoas sabem ou viram a ação e o planejamento da Execução Sumária da Parlamentar que não se sabe ao certo o que ocorreu; o que levou a ocorrência e o que poderia ser evitado para que o pior acontecesse como aconteceu.
Depois de acontecido fica a pergunta: Qual a lição que o carioca tomou disso? Ele gostou? É mais um crime no morro e adjacências? O que esperar do Estado Federal em relação ao Imoral Estado Católico do Rio de Janeiro?