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Justo por isso é que há muita razão nas análises do prof. Menezes e no artigo de Margareth Botelho: uma organização deste porte, com tais valores, atributos éticos tão decantados, formadora de homens ilustrados, tradicional escola de líderes e pensadores, precisa exortar seus membros à ação prática. Como? Há sentados nos bancos maçônicos profissionais liberais, servidores públicos, legisladores, julgadores e executivos. Portanto, há potencial para pressionar, para marcar posição, para fiscalizar e para reparar ilícitos - cada qual com a sua atribuição específica. Um escrevendo, um julgando, um legislando, um clinicando, um investigando, um acionando, um administrando: todos com caráter suficiente para alternar a bússola ética da nação.
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