No meu caso específico, já me declaro parcial em minhas observações. Nascida em uma família onde pai e tios são maçons, alguns já no "sagrado" Grau 33, admito resistências à Maçonaria. Não por ser uma espécie de "Clube do Bolinha", onde a participação nos rituais é restrita aos homens e às mulheres cabem funções consideradas menores, mas, que no fundo, com certeza, são mais importantes, como é o trabalho voluntário em creches e a ajuda ao próximo. A exceção seria a clausura das cozinhas dos templos, onde elas preparam o jantar de seus maridos, tios, cunhados, que, incrível, costumam sair dos rituais com um apetite quase inexplicável.