O Editor

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

As queimadas

Num país tão vasto, a diversidade climática está cada vez mais rude com o comportamento humano.
Numa região como a de Itapira/SP, vem tendo a cada dia que passa, o clima desorientado.


A umidade do ar se equipara ao deserto do Saara em algumas épocas do ano, em especial na época do inverno. E no verão, cai água como no Dilúvio de Noé, no ano de 2010 choveu na capital paulista mais que quarenta dias e quarenta noite.

Enfim, o mundo tem que conviver com o que os nossos antepassados nos deixaram. Agora se chove muito em uma época e em outra falta água, devemos nos prevenir.


Nos parques, nos sítios, nas fazendas ou em qualquer espaço verde, deveria ao norte do espaço geográfico ser ocupado por cisternas ou depósitos proporcionais a demanda, ou seja, quando for a época das águas, acumularia água para na época da seca, proporcionalmente e diariamente ser umedecido para que o risco das queimadas não venha sendo o grande tormento do século XXI.


Olha o estrago que parece inofensivo, mas não é. É o ar que respiramos que está em questão. No dia do evento danoso, registrado oportunamente nas encostas do Recinto Agropecuário de Itapira, onde foi comunicado Defesa Civil do Município e em menos de trinta minutos a equipe de combate a incêndios chegou ao local, mas não evitando a queimada por inteiro.




Vamos ajudar a nós mesmos, qualquer foco de incêndio chame a Defesa Civil, faça a sua parte. Não deixe que pessoas maldosas coloquem fogo nas matas. Não incendeie a nossa mãe terra, pois é dela que saímos e a ela devemos as nossas reverências, inclusive proteger o que Deus deu a nós.


Veja, o mesmo lugar antes de ser queimado.