Margareth Botelho é jornalista em Cuiabá, diretora de Redação de A Gazeta e, como já disse, de uma família cheia de maçons.
Sinceramente, gostaria de acreditar que isto seja possível, que os maçons sairão de seus templos permeados de segredos, revigorados e acordados para a realidade. Por enquanto, na volta ao meu olhar de 8 anos e no de agora só vejo interesses pessoais e um amontoado de sessões secretas que mais parecem o Senado da República, que tenta usar da artimanha do silêncio na votação para salvar Renan Calheiros. Ah, me veio à cabeça em tempo: será que o Renan é maçom? Deixa para lá. O melhor é pensar que a Maçonaria tenha salvação pela simbologia dos templos como aquela imagem do "olhar de Deus que a tudo vê" e a evocação da Bíblia Sagrada no início de seus rituais.
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