O Editor

domingo, 1 de janeiro de 2012

Em busca do Poder


O mais bonito da política, é que os inimigos saem na foto juntos. E eles cometem juntos, bullying contra: os pobres, humildes e oprimidos pela falta de educação. É! E quem comete bullyng é bullyngueiro.
E isso acontece a todo instante. Para  José de Alencar ele descreve: "Não creio que na nossa linguagem política se diga que se transige com atos de imoralidade, com fatos criminosos. A isso chama-se corrupção, e não transação", ou seja, aqui a transação é antiga. 
Em busca do poder, as novas dinastias sempre buscaram os novos rumos, e Euclides da Cunha descreve que as figuras geométricas da bandeira, representa que cada uma delas, está no seu devido lugar, onde: "O lema da nossa bandeira é uma síntese admirável do que há de mais elevado em política. Precisamos, porém, não invertê-lo, o que seria um desastre", ou seja, a dinastia não poderia ficar na área verde da bandeira e sim na branca e entre as estrelas.
E Alphonse Karr, vai mais adiante:  "Em política, quanto mais ela muda, mais é a mesma coisa" , e isso nos mostra que as mudanças são figurativas e necessárias e que os excessos, fazem das mudanças um novo ciclo daqueles que haviam sido tirados. E àqueles que diz ser perseguidos, não passam de iludidos pelas próprias paixões, haja vista Euclides da Cunha, mencionar que a política é aquilo mesmo, onde observa bem: "Em política não há desilusões por uma razão simplíssima : a política não ilude", e mais, um país que era colônia, seus regimentos legais, ainda tem naturezas de Alvarás, quando muito bem leciona: "Somos o único caso histórico de uma nacionalidade feita por uma teoria política. Viemos, de um salto, da homogeneidade da colônia para o regime constitucional: dos alvarás para as leis. E ao entrarmos de improviso na órbita dos nossos destinos, fizemo-lo com um único equilíbrio possível naquela quadra: o equilíbrio dinâmico entre as aspirações populares e as tradições dinásticas", ou seja, o que seria uma lei, é um Alvará e o que seria uma Constituição, é apenas um pacto de gaveta.
Com isso, observamos que nos resta é saber: até quando? Até quando irá haver essa desconfiança generalizada pelas lendas e folclores regionais? Até quando as gavetas guardarão os rumos da nação? Enquanto isso, estaremos atento para saber os novos rumos que 2012 irá nos trazer e proporcionar.