O mais bonito
da política, é que os inimigos saem na foto juntos. E eles cometem juntos, bullying contra: os pobres, humildes e oprimidos pela falta de
educação. É! E quem comete bullyng é bullyngueiro.
E isso acontece a todo instante. Para José de Alencar ele descreve: "Não creio que na nossa linguagem
política se diga que se transige com atos de imoralidade, com fatos
criminosos. A isso chama-se corrupção, e não transação", ou seja, aqui a transação é antiga.
Em busca do poder, as novas dinastias sempre buscaram os novos rumos, e Euclides da Cunha descreve que as figuras geométricas da bandeira, representa que cada uma delas, está no seu devido lugar, onde: "O lema da nossa
bandeira é uma síntese admirável do que há de mais elevado em
política. Precisamos, porém, não invertê-lo, o que seria um
desastre", ou seja, a dinastia não poderia ficar na área verde da bandeira e sim na branca e entre as estrelas.
E Alphonse Karr, vai mais adiante: "Em política, quanto mais ela muda, mais é a mesma coisa"
, e isso nos mostra que as mudanças são figurativas e necessárias e que
os excessos, fazem das mudanças um novo ciclo daqueles que haviam sido
tirados. E àqueles que diz ser perseguidos, não passam de iludidos pelas
próprias paixões, haja vista Euclides da Cunha, mencionar que a política é aquilo mesmo, onde observa bem: "Em política
não há desilusões por uma razão simplíssima : a política não
ilude", e mais, um país que era colônia, seus regimentos legais, ainda
tem naturezas de Alvarás, quando muito bem leciona: "Somos o único caso histórico
de uma nacionalidade feita por uma teoria política. Viemos, de um
salto, da homogeneidade da colônia para o regime constitucional: dos
alvarás para as leis. E ao entrarmos de improviso na órbita dos nossos
destinos, fizemo-lo com um único equilíbrio possível naquela quadra: o
equilíbrio dinâmico entre as aspirações populares e as tradições
dinásticas", ou seja, o que seria uma lei, é um Alvará e o que seria uma Constituição, é apenas um pacto de gaveta.
Com isso, observamos que nos resta é saber: até quando? Até
quando irá haver essa desconfiança generalizada pelas lendas e folclores
regionais? Até quando as gavetas guardarão os rumos da nação? Enquanto isso, estaremos atento para saber os novos rumos que
2012 irá nos trazer e proporcionar.